terça-feira, 16 de junho de 2015

TIRE SUAS DÚVIDAS



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Novo balanço registra queda de 68% nos casos de dengue

A comparação é entre abril e maio deste ano. Mesmo com diminuição dos casos, o Ministério da Saúde recomenda a manutenção das medidas preventivas 

A transmissão da dengue no mês maio foi 68% menor na comparação com o mês de abril. Novo boletim da dengue, divulgado nesta terça-feira (9) pelo Ministério da Saúde, mostra que em abril foram registrados 348,2 mil casos contra 111,1 mil em maio. Com a chegada do inverno, a tendência é de continuar a redução dos casos da doença. Entretanto, o Ministério da Saúde reforça que as medidas de prevenção devem ser mantidas durante todo o ano.
Até o dia 30 de maio, foram registrados 1 milhão de casos prováveis de dengue. A região Centro-Oeste apresentou a maior incidência de casos, com 787,9/100 mil habitantes (119.912 casos); seguida pelas regiões Sudeste, com 775,3/100 mil habitantes (659.900 casos); Nordeste, com 288,4/100 mil habitantes (162.053 casos); Sul, com 187,7/100 mil habitantes (54.473 casos); e Norte, com 142,9/100 mil habitantes (24.666 casos). O Ministério da Saúde também foi notificado de 378 óbitos e 314 casos graves no mesmo período de 2015.
Na comparação com 2014, quando foram notificados 411,2 mil casos, o número de dengue representa um aumento de 148%. Já na comparação com 2013 - no mesmo período - quando foram registrados 1,3 milhões de casos, a redução é de 22%. Com relação aos óbitos, o número deste ano representa um aumento de 33% na comparação com os 285 óbitos de 2014, e uma redução de 23,5% na comparação com 2013, quando foram registradas 494 mortes, neste mesmo período.
Em audiência pública no Senado Federal nesta terça-feira (10), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, destacou a importância das medidas de prevenção, tanto por parte do governo federal, gestores locais (estados e municípios) como da sociedade. “É muito importante que a população, os agentes de saúde e as autoridades mantenham as atividades. Mesmo, agora, que o número de casos diminuiu, é preciso manter o controle dos vetores. Os 15 minutos por semana fazendo check list no quintal de casa é uma medida de fundamental importância”, advertiu o ministro. 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Conheça o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue

Apesar de os casos de dengue no Brasil terem diminuído, segundo boletim divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde, os cuidados para evitar que o mosquito volte a se proliferar devem continuar. Mas, para ajudar no combate à doença, é importante que a população conheça o mosquito transmissor.
O Aedes aegypti foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1762, e naquela época, se chamava Culex aegypti (mosquito egípcio). Apenas em 1818, ele recebeu o gênero Aedes. As teorias mais aceitas indicam que o inseto de cor preta com manchas brancas se disseminou na África e chegou ao Brasil e a outros países pelas embarcações que traziam escravos.

Em 1955, o mosquito chegou a ser erradicado do País, que foi considerado livre do vetor pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas como ele ainda existia em países como Venezuela, Estados Unidos, Guianas e Suriname, houve a reintrodução do Aedes no fim de década de 1960. À época, o que impulsionou a erradicação do mosquito no Brasil foi o fato de ele transmitir a febre amarela urbana.
Ao contrário do que muitos pensam, não são todos os Aedes aegypti que transmitem a doença. Como o mosquito suga o sangue humano para produzir ovos, apenas as fêmeas infectivas podem passar, neste processo, a doença para um humano. Os machos também podem picar, ocasionalmente, mas sua alimentação é composta de néctar e seiva.





sexta-feira, 12 de junho de 2015

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, descarta vacina contra a dengue para o próximo verão

Em audiência pública no Senado, o ministro classificou de absolutamente infundadas as informações de que o país terá uma vacina contra a dengue disponível já para o próximo verão. "Prometer uma vacina que não chegará só desarma a população", argumentou.
Chioro lembrou que nenhum dos laboratórios que desenvolvem vacinas contra a dengue tem capacidade de produção para dar conta da demanda. "Só vamos incorporar ao SUS [Sistema Único de Saúde] uma vacina efetiva, segura e que tenha um custo capaz de ser sustentado", afirmou Arthur Chioro.
Outro problema avaliado pelo ministro é que a vacina da Sanofir Pasteur, se aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), exige a aplicação de três doses ao longo do período de um ano para imunizar a população contra a dengue e não poderá ser usada em crianças e idosos.

A Sanofi Pasteur informou à Agência Brasil que a vacina desenvolvida pelo laboratório tem eficácia de 95% na redução de casos graves de dengue, que são as formas que podem levar o paciente à morte.
Segundo a Sanofi Pasteur, os testes foram feitos com sucesso em pessoas de dois a 60 anos de idade. O laboratório destacou que quem decidirá o grupo que poderá ser vacinado é a agência reguladora, no caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A vacina da Sanofi foi a primeira no mundo a ter os estudos concluídos. Desde março, o laboratório entrou com pedido de registro na Anvisa para poder comercializar a vacina no país.

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