Em audiência pública no Senado, o ministro classificou de absolutamente 
infundadas as informações de que o país terá uma vacina contra a dengue 
disponível já para o próximo verão. "Prometer uma vacina que não chegará
 só desarma a população", argumentou.
Chioro lembrou que nenhum dos laboratórios que desenvolvem vacinas 
contra a dengue tem capacidade de produção para dar conta da demanda. 
"Só vamos incorporar ao SUS [Sistema Único de Saúde] uma vacina efetiva,
 segura e que tenha um custo capaz de ser sustentado", afirmou Arthur 
Chioro.
Outro problema avaliado pelo ministro é que a vacina da 
Sanofir Pasteur, se aprovada pela Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária (Anvisa), exige a aplicação de três doses ao longo do período 
de um ano para imunizar a população contra a dengue e não poderá ser 
usada em crianças e idosos.
 
A Sanofi Pasteur informou à Agência Brasil que a vacina desenvolvida pelo laboratório tem eficácia de 95% na redução de casos graves de dengue, que são as formas que podem levar o paciente à morte.
A Sanofi Pasteur informou à Agência Brasil que a vacina desenvolvida pelo laboratório tem eficácia de 95% na redução de casos graves de dengue, que são as formas que podem levar o paciente à morte.
Segundo a Sanofi Pasteur, os testes foram feitos com 
sucesso em pessoas de dois a 60 anos de idade. O laboratório destacou 
que quem decidirá o grupo que poderá ser vacinado é a agência 
reguladora, no caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A
 vacina da Sanofi foi a primeira no mundo a ter os estudos concluídos. 
Desde março, o laboratório entrou com pedido de registro na Anvisa para 
poder comercializar a vacina no país.
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