terça-feira, 29 de março de 2011
Ministério da Saúde revela verdades e mitos sobre o combate à dengue
Fonte: Globo.com
quinta-feira, 24 de março de 2011
Pesquisadores brasileiros testam alface para detectar dengue
Cientistas da UnB (Universidade de Brasília) estão estudando um novo método para diagnosticar o vírus da dengue. A ideia deles é produzir o tradicional kit de diagnóstico utilizando alfaces, e não camundongos, como é feito atualmente. As informações são da UnB Agência.
De acordo com o pesquisador Tatsuya Nagata, do Departamento de Biologia Celular da UnB, o Brasil precisa ter uma alternativa para o diagnóstico da dengue.
- Atualmente, o antígeno é preparado pela injeção em cérebro de camundongos. A nossa técnica, além de não sacrificar esses animais, tem baixo custo.
O Brasil não consegue, hoje em dia, produzir a quantidade de antígeno que precisa e acaba tendo que importar de outros países, como a Austrália. A nova alternativa poderá acabar com a necessidade do país em importar o kit diagnóstico.
O método consiste em “injetar” uma parte do gene do vírus da dengue em DNA do cloroplasto de alfaces e colocá-las em um meio de cultura com antibiótico. Isso vai garantir que sobrevivam apenas as células que receberem o gene do vírus. Elas irão brotar e gerar uma nova planta.
Essa nova planta será estimulada para adquirir raízes e se desenvolver. Esse processo leva cerca de quatro meses, explica o pesquisador.
O projeto é financiado pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, que destinou R$ 210 mil ao projeto.
Retirado do Portal de notícias R7: http://noticias.r7.com/saude/noticias/pesquisadores-brasileiros-testam-alface-para-detectar-dengue-20110323.htmlEntenda por que o tipo 4 do vírus da dengue preocupa os médicos
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública. Não pelo vírus em si, que não é mais nem menos perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo, de acordo com médicos ouvidos pelo G1.
“Em termos de classificação, estamos falando do mesmo tipo de vírus, com quatro variações”, explica Marcelo Litvoc, infectologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. “Do ponto de vista clínico, são absolutamente iguais, vão gerar o mesmo quadro”, esclarece o médico.
A explicação do problema provocado pelo vírus 4 está no sistema imunológico do corpo humano. Quem já teve dengue causada por um tipo do vírus não registra um novo episódio da doença com o mesmo tipo. Ou seja, quem já teve dengue devido ao tipo 1 só pode ter novamente se ela for causada pelos tipos 2, 3 ou 4.
“Quanto mais vírus existirem, maior a probabilidade de haver uma infecção”, resume Caio Rosenthal, infectologista e consultor do programa Bem Estar, da TV Globo. Se houvesse só um tipo de vírus, ninguém poderia ter dengue duas vezes na vida.
A possibilidade da reincidência da doença é preocupante. Caso ocorra um segundo episódio da dengue, os sintomas se manifestam com mais severidade. “Existe certa sensibilização do sistema imunológico e ele dá uma resposta exacerbada”, afirma Litvoc.
Esta reação exagerada do sistema imunológico é um problema. Pode causar inflamações e, por isso, aumenta o risco de lesões nos vasos sanguíneos, o que levaria à dengue hemorrágica. Um terceiro episódio poderia ser ainda mais grave, e um quarto seria mais perigoso que o terceiro.
Retirado do portal G1 Notícias: http://g1.globo.com/luta-contra-a-dengue/noticia/2011/03/entenda-por-que-o-tipo-4-do-virus-da-dengue-preocupa-os-medicos.html
quarta-feira, 23 de março de 2011
Bahia confirma dois casos de dengue tipo 4
Vírus voltou a circular no país após 28 anos e já chega a cinco Estados
O governo da Bahia confirmou ontem (22/03) dois casos de dengue tipo 4 em Salvador, capital do Estado. Com isso, a Bahia se torna o quinto Estado a registrar esse tipo de vírus - Roraima, Amazonas, Pará e Piauí também confirmaram casos da doença.
De acordo com a Sesab (Secretaria Estadual de Saúde), os dois casos foram identificados em homens, um de 27 e outro de 30 anos. Eles receberam atendimento e passam bem. Ambos contraíram a doença em fevereiro, nos bairros de Tancredo Neves e Brotas. A Sesab informou que intensificou as ações de saúde para evitar que o vírus tipo 4 da dengue se espalhe no Estado.
Esse tipo de vírus não era registrado há 28 anos no Brasil, mas voltou a circular em agosto do ano passado. Isso serviu de alerta para as autoridades de saúde, pois boa parte da população brasileira, em especial crianças e jovens, não tem imunidade contra esse vírus.
Os tipos mais comuns de dengue no país são o 1, 2 e 3. Os sintomas das quatro variações são os mesmos, como dores de cabeça, no corpo e articulações, febre, diarreia e vômito. O tratamento também é o mesmo: repousar, hidratar-se bem e não tomar remédios à base de ácido acetil salicílico, que, por ter efeito anticoagulante, pode provocar sangramentos.
Além da Bahia, Roraima já confirmou 12 casos de dengue tipo 4, o Amazonas registrou ao menos dois, enquanto Pará e Piauí confirmaram um caso dessa variação do vírus.
Segundo o chefe de gabinete da Sesab, Washington Couto, não é possível determinar como o novo vírus entrou no Estado.
- Com a dinâmica da vida moderna, onde há grande circulação de pessoas, as barreiras epidemiológicas não dão conta de evitar a chegada da dengue. O vírus vem dentro do corpo, muitas vezes sem sintoma aparente, e se espalha com o mosquito. O importante é que identificamos rapidamente a ocorrência na Bahia e estamos agindo para controlar a DENV4.
fonte: http://noticias.r7.com/saude/noticias/bahia-confirma-dois-casos-de-dengue-tipo-4-20110322.html
Teresina confirma o primeiro caso de dengue do tipo 4
A Fundação Municipal de Saúde confirmou no último dia 18/03 que Teresina tem o primeiro caso de dengue do tipo 4, conforme exames sorológicos confirmados pelo Laboratório Central do Estado (Lacen). O exame foi feito em laboratório de Fortaleza (CE), para onde foi enviado o material recolhido da vítima. A paciente é uma jovem de 17 anos, que foi internada em hospital da cidade, mas já recebeu alta.
Equipes da Gerência de Epidemiologia da Fundação Municipal de Saúde (FMS) realiza levantamento do local e da área em que a jovem foi atacada pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
O presidente da FMS, médico Pedro Leopoldino, faz um alerta para que a população redobre os cuidados de prevenção porque nenhum teresinense está imune a esse tipo de vírus. “Vamos notificar o caso ao Ministério da Saúde e esperar orientações sobre as medidas e os procedimentos de protocolo que devem ser adotados”, assinala.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, a dengue com o sorotipo Denv-4 acomete 5,4% da população brasileira e estava concentrada apenas nos Estados de Roraima, Amazonas e Pará. Confirmado o caso em Teresina, o Piauí passa integrar essa lista. “Era apenas uma questão de tempo, porque o mosquito se prolifera de maneira assustadora e circula em todo o território nacional”, avalia o presidente da FMS, médico Pedro Leopoldino.
Revela a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, que a dengue tipo 4 apresenta risco a pessoas já contaminadas com os vírus 1, 2 ou 3, que são vulneráveis à manifestação alternativa da doença. Alerta que as complicações podem levar pessoas infectadas ao desenvolvimento de dengue hemorrágica.
Quando infectado com o tipo 4 da doença, o paciente apresenta os mesmo sintomas: febre alta, dor no corpo, cefaléia, moleza no corpo.
Fonte: Cidade Verde
Equipes da Gerência de Epidemiologia da Fundação Municipal de Saúde (FMS) realiza levantamento do local e da área em que a jovem foi atacada pelo mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
O presidente da FMS, médico Pedro Leopoldino, faz um alerta para que a população redobre os cuidados de prevenção porque nenhum teresinense está imune a esse tipo de vírus. “Vamos notificar o caso ao Ministério da Saúde e esperar orientações sobre as medidas e os procedimentos de protocolo que devem ser adotados”, assinala.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, a dengue com o sorotipo Denv-4 acomete 5,4% da população brasileira e estava concentrada apenas nos Estados de Roraima, Amazonas e Pará. Confirmado o caso em Teresina, o Piauí passa integrar essa lista. “Era apenas uma questão de tempo, porque o mosquito se prolifera de maneira assustadora e circula em todo o território nacional”, avalia o presidente da FMS, médico Pedro Leopoldino.
Revela a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, que a dengue tipo 4 apresenta risco a pessoas já contaminadas com os vírus 1, 2 ou 3, que são vulneráveis à manifestação alternativa da doença. Alerta que as complicações podem levar pessoas infectadas ao desenvolvimento de dengue hemorrágica.
Quando infectado com o tipo 4 da doença, o paciente apresenta os mesmo sintomas: febre alta, dor no corpo, cefaléia, moleza no corpo.
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