terça-feira, 19 de maio de 2015

Vírus chikungunya pode representar perigo maior que dengue, diz especialista

Embora a expectativa em torno de uma vacina contra a dengue seja muito boa, não dá para apostar apenas nela para combater a epidemia que atinge o Brasil. Esta é a opinião do pesquisador Ricardo Lourenço, da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O médico veterinário, com pós-doutorado no Institut Pasteur, de Paris, defende que é fundamental a população assumir o papel de protagonista no combate à reprodução do inseto, eliminando os focos de água parada.
O mosquito transmite a febre-amarela, dengue, chikungunya e zyka, diz o especialista


O especialista adverte: se o controle do transmissor não for efetivo, o País pode sofrer ainda com outra febre. “Demoramos entre dez e 14 dias para encontrar o vírus da dengue na saliva do Aedes aegypti após sua infecção. O chikungunya se prolifera mais rapidamente, em até três dias”, alerta.

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