Com a confirmação de mais de 745 mil casos de dengue no Brasil até abril
de 2015, segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, é
importante saber qual é a realidade dessa doença que assola o país.
Para isso, confira as orientações da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) sobre as principais dúvidas relacionadas à doença, que pode ter seus sintomas confundidos com os de outras e deve ter diagnóstico precoce. "Além da prevenção da dengue, que se faz evitando a proliferação do mosquito, é importante reconhecer com rapidez os sinais e sintomas da doença, e procurar atendimento médico sempre que necessário", explica Rodrigo Lima, diretor de comunicação da SBMFC.
Confira os mitos e verdades sobre a doença, segundo a SBMFC:
Quem já teve dengue uma vez não terá mais a doença.
MITO. Existem quatro subtipos do vírus da dengue, e uma pessoa pode desenvolver a doença ao ser infectada com um subtipo com o qual não teve contato anteriormente.
Ao identificar sintomas como fortes dores no corpo, de cabeça, vômitos e náuseas constantes, é necessário procurar atendimento em uma unidade de saúde.
VERDADE. A dengue pode ser confundida com outras viroses como a gripe, e o diagnóstico é importante para definir o tratamento.
É possível evitar a dengue.
VERDADE. Manter a casa livre de possíveis focos de proliferação do mosquito e orientar vizinhos a fazer o mesmo pode evitar que o inseto esteja próximo de você. Repelentes também são indicados.
Todas as pessoas precisam fazer exames de sangue para diagnosticar a doença.
MITO. O diagnóstico pode ser feito apenas pelo exame clínico, e os exames de sangue só são indicados para quadros suspeitos de potencial gravidade, ou quando há dúvida no diagnóstico.
O Aedes aegypti só circula durante o dia.
MITO. O inseto não tem hábitos específicos relacionados a períodos do dia para circular, e pode picar tanto durante o dia quanto à noite.
Só é preciso se preocupar com a proliferação do mosquito durante o período de chuvas.
MITO. O mosquito pode se reproduzir a partir de ovos depositados em água parada como garrafas, pneus, caixas d’agua, entre outros recipientes. Períodos de estiagem são particularmente perigosos pelo hábito de armazenamento de água.
Se não for diagnosticada a tempo, a doença pode levar a pessoa à morte.
VERDADE. A doença, principalmente a dengue hemorrágica, pode agravar o quadro clínico do paciente se não diagnosticada e tratada a tempo.
O tratamento consiste basicamente na hidratação e no uso de sintomáticos.
VERDADE. A medida mais importante no tratamento é a ingestão de líquidos, que evita as complicações da doença, e o controle dos sintomas. Importante lembrar que o uso de ácido-acetilsalicílico (AAS) é contra-indicado por aumentar o risco de sangramentos.
Para isso, confira as orientações da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) sobre as principais dúvidas relacionadas à doença, que pode ter seus sintomas confundidos com os de outras e deve ter diagnóstico precoce. "Além da prevenção da dengue, que se faz evitando a proliferação do mosquito, é importante reconhecer com rapidez os sinais e sintomas da doença, e procurar atendimento médico sempre que necessário", explica Rodrigo Lima, diretor de comunicação da SBMFC.
Confira os mitos e verdades sobre a doença, segundo a SBMFC:
Quem já teve dengue uma vez não terá mais a doença.
MITO. Existem quatro subtipos do vírus da dengue, e uma pessoa pode desenvolver a doença ao ser infectada com um subtipo com o qual não teve contato anteriormente.
Ao identificar sintomas como fortes dores no corpo, de cabeça, vômitos e náuseas constantes, é necessário procurar atendimento em uma unidade de saúde.
VERDADE. A dengue pode ser confundida com outras viroses como a gripe, e o diagnóstico é importante para definir o tratamento.
É possível evitar a dengue.
VERDADE. Manter a casa livre de possíveis focos de proliferação do mosquito e orientar vizinhos a fazer o mesmo pode evitar que o inseto esteja próximo de você. Repelentes também são indicados.
Todas as pessoas precisam fazer exames de sangue para diagnosticar a doença.
MITO. O diagnóstico pode ser feito apenas pelo exame clínico, e os exames de sangue só são indicados para quadros suspeitos de potencial gravidade, ou quando há dúvida no diagnóstico.
O Aedes aegypti só circula durante o dia.
MITO. O inseto não tem hábitos específicos relacionados a períodos do dia para circular, e pode picar tanto durante o dia quanto à noite.
Só é preciso se preocupar com a proliferação do mosquito durante o período de chuvas.
MITO. O mosquito pode se reproduzir a partir de ovos depositados em água parada como garrafas, pneus, caixas d’agua, entre outros recipientes. Períodos de estiagem são particularmente perigosos pelo hábito de armazenamento de água.
Se não for diagnosticada a tempo, a doença pode levar a pessoa à morte.
VERDADE. A doença, principalmente a dengue hemorrágica, pode agravar o quadro clínico do paciente se não diagnosticada e tratada a tempo.
O tratamento consiste basicamente na hidratação e no uso de sintomáticos.
VERDADE. A medida mais importante no tratamento é a ingestão de líquidos, que evita as complicações da doença, e o controle dos sintomas. Importante lembrar que o uso de ácido-acetilsalicílico (AAS) é contra-indicado por aumentar o risco de sangramentos.
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