No último dia 21 de fevereiro aconteceu, no Espaço Criança Esperança de Jaboatão
(ECEJ), o Dia D contra a dengue, promovido pela Prefeitura de Jaboatão
dos Guararapes. A campanha é uma iniciativa do Governo Federal e
acontece anualmente. Existe o Dia D Nacional e todos os municípios
também fazem as suas mobilizações. Como Jaboatão é divido em sete
regionais, cada regional terá o seu próprio Dia D. O bairro de Socorro,
onde está localizado o ECEJ, pertence à Regional I.
CONFIRA:
http://criancaesperanca.globo.com/platb/ecejaboatao/2013/03/04/dia-d-educacao-a-postos-para-combater-a-dengue/
segunda-feira, 11 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Mosquito da dengue criou resistência a repelente, diz pesquisa
Uma pesquisa conduzida por cientistas no Reino Unido revelou que o
mosquito da dengue aparentemente desenvolveu resistência a um princípio
ativo presente na maioria dos repelentes atualmente comercializados no
mundo, inclusive no Brasil.
A substância, conhecida como DEET, ou dietiltoluamida, é largamente empregada em repelente contra insetos, combatendo mosquitos, pernilongos, muriçocas e borrachudos. O composto age interferindo nos receptores sensoriais desses animais, inibindo seu desejo de picar o usuário.
O estudo, divulgado pela publicação científica Plos One, analisou a reação de mosquitos da espécie Aedes aegypti, vetores da dengue e da febre amarela, à substância. Os cientistas concluíram que, ainda que inicialmente repelidos pelo composto químico, os insetos depois o ignoraram.
Eles recomendaram que governos e laboratórios farmacêuticos realizem mais pesquisas para encontrar alternativas à DEET.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dengue é hoje a doença tropical que se propaga mais rapidamente no mundo. Nos últimos 50 anos, sua incidência aumentou 30 vezes, o que pode transformá-la em uma pandemia, advertiu o órgão.
Isca
Para provar a eficácia da DEET os cientistas pediram a voluntários que aplicassem repelente com DEET em um braço e soltaram mosquitos.
Como esperado, o repelente afastou os insetos. No entanto, poucas horas depois, quando ofereceram aos mesmos mosquitos uma nova oportunidade de picarem a pele, os cientistas constataram que a substância se mostrou menos eficiente.
Para investigar os motivos da ineficácia da DEET, os pesquisadores puseram eletrodos na antena dos insetos.
"Nós conseguimos registrar a resposta dos receptores na antena dos mosquitos à DEET, e então descobrimos que os mosquitos não eram afetados pela substância", disse James Logan, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, instituição que realizou o estudo.
"Há algo sobre ter sido exposto ao composto químico pela primeira vez que muda o sistema olfativo dos mosquitos. Ou seja, a substância parece mudar a capacidade dos mosquitos de senti-la, o que a torna menos eficiente", acrescentou.
Uma pesquisa anterior feita pela mesma equipe descobriu que as mudanças genéticas em uma mesma espécie de mosquito podem torná-los imunes à DEET.
"Os mosquitos evoluem muito rapidamente", disse ele. "Quanto mais nós pudermos entender sobre como os repelentes funcionam e os mosquitos os detectam, melhor poderemos trabalhar para encontramos soluções para o problema quando tais insetos se tornarem resistentes à substância".
O especialista acrescentou que as descobertas não devem impedir as pessoas de continuarem usando repelentes com DEET em áreas de alto risco, mas salientou que caberá aos cientistas tentar desenvolver novas versões mais efetivas da substância.
Para complementar o estudo, os pesquisadores britânicos agora planejam entender por quanto tempo o efeito dura depois da primeira exposição ao composto químico.
A equipe também deve estudar o efeito em outros mosquitos, incluindo espécies que transmitem malária.
Leia mais.
Fonte: Notícias UOL / BBC
A substância, conhecida como DEET, ou dietiltoluamida, é largamente empregada em repelente contra insetos, combatendo mosquitos, pernilongos, muriçocas e borrachudos. O composto age interferindo nos receptores sensoriais desses animais, inibindo seu desejo de picar o usuário.
O estudo, divulgado pela publicação científica Plos One, analisou a reação de mosquitos da espécie Aedes aegypti, vetores da dengue e da febre amarela, à substância. Os cientistas concluíram que, ainda que inicialmente repelidos pelo composto químico, os insetos depois o ignoraram.
Eles recomendaram que governos e laboratórios farmacêuticos realizem mais pesquisas para encontrar alternativas à DEET.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a dengue é hoje a doença tropical que se propaga mais rapidamente no mundo. Nos últimos 50 anos, sua incidência aumentou 30 vezes, o que pode transformá-la em uma pandemia, advertiu o órgão.
Isca
Para provar a eficácia da DEET os cientistas pediram a voluntários que aplicassem repelente com DEET em um braço e soltaram mosquitos.
Como esperado, o repelente afastou os insetos. No entanto, poucas horas depois, quando ofereceram aos mesmos mosquitos uma nova oportunidade de picarem a pele, os cientistas constataram que a substância se mostrou menos eficiente.
Para investigar os motivos da ineficácia da DEET, os pesquisadores puseram eletrodos na antena dos insetos.
"Nós conseguimos registrar a resposta dos receptores na antena dos mosquitos à DEET, e então descobrimos que os mosquitos não eram afetados pela substância", disse James Logan, da London School of Hygiene and Tropical Medicine, instituição que realizou o estudo.
"Há algo sobre ter sido exposto ao composto químico pela primeira vez que muda o sistema olfativo dos mosquitos. Ou seja, a substância parece mudar a capacidade dos mosquitos de senti-la, o que a torna menos eficiente", acrescentou.
Uma pesquisa anterior feita pela mesma equipe descobriu que as mudanças genéticas em uma mesma espécie de mosquito podem torná-los imunes à DEET.
"Os mosquitos evoluem muito rapidamente", disse ele. "Quanto mais nós pudermos entender sobre como os repelentes funcionam e os mosquitos os detectam, melhor poderemos trabalhar para encontramos soluções para o problema quando tais insetos se tornarem resistentes à substância".
O especialista acrescentou que as descobertas não devem impedir as pessoas de continuarem usando repelentes com DEET em áreas de alto risco, mas salientou que caberá aos cientistas tentar desenvolver novas versões mais efetivas da substância.
Para complementar o estudo, os pesquisadores britânicos agora planejam entender por quanto tempo o efeito dura depois da primeira exposição ao composto químico.
A equipe também deve estudar o efeito em outros mosquitos, incluindo espécies que transmitem malária.
Fonte: Notícias UOL / BBC
Caminhada mobiliza moradores de Sucupira no enfrentamento à dengue
Dando
prosseguimento a campanha municipal de combate à dengue, iniciada no
dia 21/02, intitulada “Dia D”, a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes
realizou na tarde da última quinta-feira (28/02) uma caminhada pelas
ruas do bairro de Sucupira, na Regional Cavaleiro, com o objetivo de
mobilizar a população no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Além
dos agentes de Combate de Endemias, da Vigilância Ambiental, do Grupo
Técnico de Educação, a iniciativa teve o reforço dos alunos da escola
municipal José Carlos Ribeiro e de 40 soldados do 14º Batalhão de
Infantaria Motorizada (14º BI Mtz) - Regimento Guararapes, que auxiliou
nas atividades, que consistiu na distribuição de panfletos informativos e
abordagem com os populares.
“Eu
acho importante que ações como essa aconteçam em nosso bairro. Não é
apenas uma obrigação do Governo combater á dengue, é preciso
conscientizar a população”, afirmou Maria dos Socorros, residente do
bairro. De acordo com a secretária de Saúde do município, Gessyanne
Paulino, o objetivo da campanha é sensibilizar a população sobre a
importância de prevenir o surgimento de focos do mosquito da dengue em
suas residências.
Mutirões
de limpeza urbana para o recolhimento de recipientes que acumulam água e
não são mais úteis à população, a exemplo de pneus, latas, dentre
outros foram realizados. “Esperamos assim eliminar potenciais criadouros
do mosquito”, afirmou a coordenadora de Vigilância e Controle da Dengue
de Jaboatão, Elizabeth Jerônimo. Na próxima quinta-feira, a ação
chegará a Regional Curado.
CAPACITAÇÃO
Também
na tarde do dia 28/02/2013, foi finalizada a qualificação com enfermeiros e
técnicos que irão atuar na campanha de enfrentamento à dengue. A ação
aconteceu no auditório da Gerência de Vigilância em Saúde, em Jardim
Jordão, e movimentou aproximadamente 25 profissionais da área.
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