Os dados do Liraa (Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti) do Ministério da Saúde foram divulgados nesta segunda-feira e revelaram que 48 municípios brasileiros estão em situação de risco para ocorrência de surto de dengue. O estudo foi realizado pelo governo federal em parceira com as secretarias municipais de saúde, entre os meses de outubro e novembro deste ano.
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Nos municípios em situação de risco, mais de 3,9% dos imóveis pesquisados apresentaram larvas do mosquito. Ao todo participaram 561 cidades. O mapa revelou ainda que 4,6 milhões de pessoas vivem em áreas de risco para epidemia de dengue. A nova avaliação aponta, ainda, que 236 cidades estão em alerta (com índice entre 1% e 3,9%) e 277 possuem índice satisfatório, abaixo de 1%.
Os municípios em situação de risco, incluindo três capitais - Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Cuiabá (MT) - estão localizados em 16 estados brasileiros: quatro na Região Norte; sete no Nordeste ; três no Sudeste; um no Centro-Oeste e um na Região Sul.
Estado de alerta
Entre as capitais em situação de alerta, destacam-se Salvador, com índice de infestação de 3,5%; Recife (3,1); Belém (2,2); São Luis (1,6%); e Aracaju (1,5%). Fortaleza e Natal, que no ano passado estavam em estado de alerta, passaram para situação considerada satisfatória, com índices de infestação de 0,9 e 0,8, respectivamente.
Neste ano, o estudo foi ampliado para 561 municípios, um acréscimo de 53% com relação a 2010, quando foi realizado em 427 cidades. O levantamento passará a ser feito três vezes ao ano. A medida tem como objetivo possibilitar que as comunidades conheçam os lugares mais críticos.
Proliferação
Na região Norte, a predominância dos criadouros do mosquito está concentrada nos resíduos sólidos de lixo (44% dos imóveis analisados). Já na Região Nordeste o problema está relacionado ao abastecimento de água (caixas de água, tambores, poços) onde se encontram 72,1%.
Os principais focos (46,9%), na Região Sudeste, estão nos depósitos domiciliares (vasos, pratos, bromélias, ralos, lages e piscinas). No Centro-Oeste os criadouros estão relacionados ao abastecimento de água e, no Sul, ao lixo.
Veja a lista dos municípios que correm risco de epidemiaEstado de alerta
Entre as capitais em situação de alerta, destacam-se Salvador, com índice de infestação de 3,5%; Recife (3,1); Belém (2,2); São Luis (1,6%); e Aracaju (1,5%). Fortaleza e Natal, que no ano passado estavam em estado de alerta, passaram para situação considerada satisfatória, com índices de infestação de 0,9 e 0,8, respectivamente.
Neste ano, o estudo foi ampliado para 561 municípios, um acréscimo de 53% com relação a 2010, quando foi realizado em 427 cidades. O levantamento passará a ser feito três vezes ao ano. A medida tem como objetivo possibilitar que as comunidades conheçam os lugares mais críticos.
Proliferação
Na região Norte, a predominância dos criadouros do mosquito está concentrada nos resíduos sólidos de lixo (44% dos imóveis analisados). Já na Região Nordeste o problema está relacionado ao abastecimento de água (caixas de água, tambores, poços) onde se encontram 72,1%.
Os principais focos (46,9%), na Região Sudeste, estão nos depósitos domiciliares (vasos, pratos, bromélias, ralos, lages e piscinas). No Centro-Oeste os criadouros estão relacionados ao abastecimento de água e, no Sul, ao lixo.
Acre
Brasileia
Epitaciolândia
Porto Acre
Rio Branco
Senador Guiomard
Alagoas
Arapiraca
Palmeira dos índios
Bahia
Ilhéus
Itabuna
Jequié
Simões Filho
Mato Grosso
Cuiabá
Minas Gerais
Governador Valadares
Pará
Dom Elizeu
Marabá
Paraupebas
Tucuruí
Paraíba
Cajazeiras
Catolé do Rocha
Monteiro
Piancó
Paraná
Guaíra
Loanda
Nova Londrina
Sarandi
Pernambuco
Afogados da Ingazeira
Araripina
Arcoverde
Camaragibe
Floresta
Guaranhuns
Santa Cruz do Capiberibe
Piauí
Água Branca
São Raimundo Nonato
Rio de Janeiro
Itaboraí
São Fidelis
Rio Grande do Norte
Currais Novos
Mossoró
Rondônia
Buritis
Espigão D’Oeste
Ouro Preto do Oeste
Porto Velho
Roraima
Bonfim
Mucajal
Pacaraíma
São Paulo
Catanduva
Sergipe
Laranjeiras
Maruim
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