A dengue mantém interações complexas com o mosquito que transmite para o homem o vírus desta doença, cujas infecções aumentam nas regiões tropicais do planeta, com meio milhão de casos graves e 10 mil mortes registradas todos os anos, revelou um estudo publicado esta semana.
Uma equipe de cientistas do Instituto Pasteur de Paris, do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS) e do Centro de Pesquisa Militar Tailandês-americano (Afrims) se dedicou ao estudo dos fatores genéticos que determinam a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito 'Aedes aegypti'.
Atualmente, existem quatro grandes tipos (sorotipos) do vírus causador desta doença, que provoca, entre outros sintomas, febre, dores de cabeça, nos músculos e articulações, assim como erupções cutâneas.
Em forte progressão no mundo, a dengue se tornou endêmica em mais de 100 países e emergente em novas regiões, com os primeiros casos autóctones registrados na Europa continental na França e na Croácia.
Várias equipes de cientistas no mundo trabalham atualmente sobre as interações entre o vírus da dengue e o mosquito vetor, o 'Aedes egypti', que também é o principal transmissor da febre amarela.
A esperança é poder um dia selecionar os mosquitos resistentes a este vírus ou os menos capazes de transmiti-lo ao homem, a fim de romper o ciclo da doença.
A equipe franco-tailandesa-americana trabalhou com mosquitos selvagens capturados na Tailândia para efetuar um levantamento dos fatores genéticos do inseto que condicionam a transmissão do vírus ao homem.
Os cientistas descobriram que uma "série de fatores genéticos" produziriam mosquitos mais ou menos aptos a transmitir o vírus da dengue e que estes fatores estariam presentes na população natural dos insetos, explicaram em comunicado conjunto o CNRS e o Instituto Pasteur.
Uma equipe de cientistas do Instituto Pasteur de Paris, do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS) e do Centro de Pesquisa Militar Tailandês-americano (Afrims) se dedicou ao estudo dos fatores genéticos que determinam a transmissão do vírus da dengue pelo mosquito 'Aedes aegypti'.
Atualmente, existem quatro grandes tipos (sorotipos) do vírus causador desta doença, que provoca, entre outros sintomas, febre, dores de cabeça, nos músculos e articulações, assim como erupções cutâneas.
Em forte progressão no mundo, a dengue se tornou endêmica em mais de 100 países e emergente em novas regiões, com os primeiros casos autóctones registrados na Europa continental na França e na Croácia.
Várias equipes de cientistas no mundo trabalham atualmente sobre as interações entre o vírus da dengue e o mosquito vetor, o 'Aedes egypti', que também é o principal transmissor da febre amarela.
A esperança é poder um dia selecionar os mosquitos resistentes a este vírus ou os menos capazes de transmiti-lo ao homem, a fim de romper o ciclo da doença.
A equipe franco-tailandesa-americana trabalhou com mosquitos selvagens capturados na Tailândia para efetuar um levantamento dos fatores genéticos do inseto que condicionam a transmissão do vírus ao homem.
Os cientistas descobriram que uma "série de fatores genéticos" produziriam mosquitos mais ou menos aptos a transmitir o vírus da dengue e que estes fatores estariam presentes na população natural dos insetos, explicaram em comunicado conjunto o CNRS e o Instituto Pasteur.
Fonte: pernambuco.com