O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) desenvolve estudo com um bioinseticida para o controle do mosquito da dengue, conhecido como Aedes Aegypti. O material foi criado a partir de derivados do extrato da planta Piper Aduncum, também identificada como pimenta de macaco ou pimenta longa.
Segundo o mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (PPG-GCBEv) do Inpa, Pedro Rauel Cândido Domingos, orientando da pesquisadora Miriam Silva Rafael, derivados da planta foram colhidos e examinados a fim de serem aplicados no controle das larvas do mosquito.
Um componente natural de defesa da Piper Aduncum, o dilapiol, é extraído do óleo essencial da planta, como também de outras espécies vegetais. "O óleo é muito rico nesta substância e pode ser utilizado como bioinseticida contra o mosquito. Dentre outras plantas já testadas, esta foi uma das que obteve maior efeito sobre a mortalidade”, explicou a pesquisadora.
Segundo o mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (PPG-GCBEv) do Inpa, Pedro Rauel Cândido Domingos, orientando da pesquisadora Miriam Silva Rafael, derivados da planta foram colhidos e examinados a fim de serem aplicados no controle das larvas do mosquito.
Um componente natural de defesa da Piper Aduncum, o dilapiol, é extraído do óleo essencial da planta, como também de outras espécies vegetais. "O óleo é muito rico nesta substância e pode ser utilizado como bioinseticida contra o mosquito. Dentre outras plantas já testadas, esta foi uma das que obteve maior efeito sobre a mortalidade”, explicou a pesquisadora.